quarta-feira, março 17, 2010

Prefiero amores platónicos

Ontem postei sobre o lançamento do CD da Julieta Venegas, 'Otra cosa', e hoje o ouvi. No geral, gostei bastante. Não tenho nenhum cacife para fazer qualquer crítica que não seja aquela correspondente ao meu gosto pessoal. E nessa linha, destacaria as canções "Debajo de mi lengua" e "Amores Platônicos".
Comecei a ouvir a Julieta através de um blog que apresentava um podcast com as concorrentes ao Grammy Latino de 2006. Na época, a música que estava no páreo era "Me Voy", do álbum "Limón y Sal". Desde então, a cantora é presença constante nos meus ouvidos. Gosto das letras (a maioria composta pela própria Juli) e das melodias. De alguma forma, elas fazem o dia ficar mais leve.
Talvez seja cedo para dizer que as duas músicas que citei sejam as que mais gosto, mas, de pronto, foram as que mais 'me llegaron'. Principalmente "Amores Platônicos", porque me faz pensar que não sou a única a 'preferi-los'.
"Prefiero amores platónicos,
consuelo de tontos solitarios.
Prefiero amores imposibles,
consuelo de haber perdido demasiado"
P.S. É claro que o tema deveria ser melhor abordado, além de merecer um texto super elaborado (odeio rimas fáceis). Mas prefiro viver com meus carmas platônicos e não dar tanta voz a eles. Por me consolar, já estão valendo.

2 comentários:

Diego Ramirez disse...

Eai, mais amor platonico nao eh amor inacansavel num sentido "mundano". No mundo das ideias, existem as formas perfeitas e aqui temos a "imperfeiçao", eh soh isso,hehehehe

Lidi disse...

E aííí. Sim, simples e certo, como dois e dois são 5. =S haha