sábado, novembro 22, 2008

Monografia - Final da Pós!!!!!!

Com sorte, talvez consiga passar por aqui antes das festas de fim de ano.
Eu sobrevivo a mais essa provação. Tomara.

terça-feira, novembro 11, 2008

Uguale a lei

Desde que vi o filme "Um lugar chamado Nothing Hill" me apaixonei pela música "She". Há algum tempo conheci a versão em italiano da Laura Pausini para She, chamada "Uguale a lei". Não, eu não entendo patavina de italiano, mas com a ajuda da internet não foi difícil achar a tradução.
Ao ler, não pude pensar em mais ninguém senão she, lei, ela, minha mãe.
E, como hoje é o aniversario dela, é obvio que este post é sobre ela.
Sobre a sua sinceridade, sobre a sua amizade, sobre o seu zelo, sobre o seu carinho.
Amo a maneira como trata a todos, a facilidade que tem de despertar a amizade nos outros. Seu desprendimento. Seu ar de "Martinha".
Amo quando me chama de manhã "Acorda, professora, tá na hora!".
Amo quando, nas raras vezes que me vê chorar, chora junto e tenta me convencer de que isso não vale a pena.
Amo quando canta "Aaadooonnnde vayaaaas", e quando diz: "não tem como não se emocionar com a Soledad e a Natalia", referindo-se ao dvd, apesar de toda sua tendência a discordar.
Amo quando diz: "aproveitem a vida" e quando diz "eu já sabia", "eu avisei".
Amo sua super sensibilidade pra tudo.
Acima de tudo a admiro muito. Nós duas sabemos que não é atoa o nosso parentesco. E que, como diria a outra Martha, a Medeiros, mãe é um atestado de que Deus existe.
Quando crescer quero ser "Uguale a lei". Laura Pausini - Uguale a lei

"Lei regala suoi sorrisi senza mai

Sperare al mondo quando non ne ha

Arrivando al suo dolore libertà

Lei forse l`amore che non ha pietà

Che ti arrichisce con la povertà

Di un gesto semplice

Che eternità"

Obrigada por tudo, mãe. O resto te digo durante o dia. Te amo.

domingo, novembro 09, 2008

100 posts

**** Tô completando 100 posts!!! Uau. Tudo se deve a este ano, onde o "Todos Juntos" teve uma super atividade. Obrigada aos que passam, aos que comentam. Aos que não gostam, uma notícia boa: tá perdendo a graça. Qualquer dia eu sumo de vez. E um dos motivos vai ser porque odeio não conseguir pôr parágrafos em alguns textos. Formato, formato e nada.

Tem gente que me faz rir

Há uma canção do Frejat, relembrando o texto de Vitor Hugo, que diz que “rir de tudo é desespero”. Sempre entendi bem o que quer dizer essa frase, uma vez que meu riso sempre foi fácil. Qualquer palhaçada, qualquer palavra mal dita, qualquer erro, qualquer olhar sempre me fizeram rir. O desespero transfigurado em riso talvez se justifique pela falta de algo. No meu caso, tenho certeza, pela ausência de atitude verbal. Há certos momentos em que coisas me incomodam e sou incapaz de dirigir qualquer palavra referente a este incômodo. É como se me acometesse um impulso de expressão carente de palavras, que se transfigura em riso. Muitos desses impulsos deveriam transfigurar-se em choro, não fosse minha resistência ao ato de chorar. Porém, quando as palavras me surgem, sou impulsionada a analisa-las. Não há como explicar, é mais forte do que eu. Como nesse momento, por exemplo. Me deparo com situações e atitudes em que não me surge outra expressão senão a famosa frase “tem gente que me faz rir”. Mas me faz rir no sentido irônico. Tem gente que te tira para bobo. Tem gente que te ignora, te trata com indiferença. Tem gente que pensa que te passa pra trás. Acredite ou não, tem gente que te mente. Tem gente que não merece o tempo que lhe é dedicado. Tem gente que te irrita. Toda essa gente é gente que me faz rir. E me faz rir, principalmente, porque não faz a menor idéia do quanto pode me irritar. Não faz a menor idéia, ou é indiferente, ao turbilhão de sentimentos que pode me despertar transfigurados em um simples riso. Seguramente, esse riso está vinculado a mim mesma. Meu riso é uma maneira de rir de mim. Rir das vezes que me deixei passar pra trás. Rir das vezes que esperei o que não devia. Rir das vezes que dediquei tempo, conversa, a quem não devia. Rir das vezes que me deixei irritar. Sofro quando digo que “tem gente que me faz rir”. Seria mais fácil ser indiferente.

Pão e Tulipas

" [...] Tem muita gente que se distrai e é feliz pra sempre, sem conhecer as delícias de ser feliz por uns meses, depois infeliz por uns dias, felicíssimo por alguns instantes, em outros instantes achar que ficou maluco, então ser feliz de novo em fevereiro e março, e em abril questionar tudo o que se fez, aí em agosto ser feliz porque uma ousadia deu certo, e infeliz porque durou pouco, e assim sentir-se realmente vivo porque cada dia passa a ser um único dia, e não mais um dia" [...]".
Fragmento do texto "Pra sempre, até quando?" de Martha Medeiros, onde a autora comenta o filme que acabei de ver "Pão e tulipas".

Incrível é a maneira como algumas coisas se encaixam. Tudo começou quando comecei a ler "Non-Stop", da Martha. Já conhecia algumas crônicas suas da Zero Hora, mas ler várias assim juntas é diferente.

Pode ser prepotência minha, e de fato acredito que seja, mas a cada página parece que me vejo refletida, expressa. Me recorda tanto meus textos ocultos de final de adolescência, escritos em folhas de caderno, rasgados nem bem tenham sido escritos.

Pois bem. Hoje, fui na locadora e, como já é de praxe, fugi dos norte-americanos e encontrei "Pão e tulipas". O nome me chamou a atenção por dois motivos: 1º - Pelo próprio nome. Duas paixões. Pão é impossível viver sem; e tulipas as flores mais lindas que existem. 2º - Porque esse nome não me era estranho, só não me recordava onde havia visto.

O filme? Esplêndido "para lembrar o gosto da vida".

Onde a história se encaixa? Aqui. Folhei o Non-Stop e, dentre algumas crônicas destacadas, estava a que falava no filme. E mais, com essas palavras de Martha relativas à felicidade, que eu gostaria muito de ter escrito.

Tô começando a acreditar na tal Lei da Atração.

Bom domingo a quem passa. Se é que alguém passa.

sexta-feira, novembro 07, 2008

4 bombons

Esse post tem a ver com alguns temas que chegam à tona por meio de um único feito. Ou melhor, 4 feitos. Dois em Porto Alegre e dois em Buenos Aires. hauahau
Tema nº 1: Todo mundo sabe que gaúcho tem um prepotência característica. Eu não fujo à regra. Portanto, torci mais pelo Inter no jogo contra o Boca, do que pelo Brasil quando joga contra a Argentina. hauahu
Tema nº 2: Não é que eu odeie o Boca. Não, não, muito pelo contrário. Quando o Boca joga contra o Grêmio, eu sou Boca desde o berço. Assim como torci muito pelo clube portenho na Libertadores do ano passado.
Tema nº 3: Sou, infelizmente, dessas pessoas que perdem o amigo mas não perdem a piada. haha Também não é pra tanto, espero não perder a amiga, mas na verdade é tipo uma resposta ao post das Olimpíadas de Pequin. Melín, sem essa história de que eram os reservas, metade do time estava em campo, Riquelme estava jogando. hahah
Tema nº 4: Reafirmo minha admiração pela Argentina. Nos deram D'Alessandro e o inigualável, imbatível e inoxidável Guiñazú. Gracias, hermanos!!!
Acho que o maior medo dos colorados era a Bombonera. Mas Bombonera não é onde se guardam bombons???!!! Bombons me lembram Chocolate!!! hauahau

quinta-feira, novembro 06, 2008

Se eu fosse eu

“[...]
Se eu fosse eu, reagiria. Diria exatamente o que eu penso e sinto quando alguém me agride sem perceber. Deixaria minhas lágrimas rolarem livremente, não regularia o tom de voz, nem pensaria duas vezes antes de bronquear, mesmo correndo o risco de cometer uma injustiça, mesmo que mexicanizasse a cena. Reclamaria em vez de perdoar e esquecer, em vez de deixar o tempo passar a fim de que a amizade resista, em vez de sofrer quieta no meu canto.
Se eu fosse eu, não providenciaria almoço nem jantar, comeria quando tivesse fome, dormiria quando tivesse sono, e isso seria lá pelas nove da noite, quando cai minha chave-geral. Acordaria então às cinco, com toda a energia do mundo, para recepcionar o sol com um sorriso mais iluminado que o dele, e caminharia a cidade inteira até perder o rumo de casa, até encontrar o rumo de dentro.
Se eu fosse eu, riria abertamente do que acho mais graça: pessoas prepotentes, que pensam saber mais dos que os outros, e encorajaria os que pensam que sabem pouco, e sabem tanto. Eu faço isso às vezes, mas não faço sempre, então nem sempre sou eu.
[...]
Se eu fosse eu, não evitaria dizer palavrões, não iria em missa de sétimo dia, não fingiria sentir certas emoções que não sinto, nem fingiria não sentir certas raivas que disfarço, certos soluços que engulo.S eu fosse eu, precisaria ser sozinha.
[...]
E menos mal que sou eu na maior parte do dia e da noite, que sou mesma quando escrevo e choro, quando rio e sonho, quando ofendo e peço perdão. Sou eu mesma quando acerto e erro, e faço isso no espaço de poucas horas, mal consigo me acompanhar. E ainda bem que nem sempre sou eu. Se eu fosse indecentemente eu, aquele eu que refuta a Bíblia e a primeira comunhão, aquele eu que não organiza sua trajetória e se deixa levar pela intuição, aquele eu que prescinde de qualquer um, de qualquer sim e não, enlouqueceria, eu".
Martha Medeiros

domingo, novembro 02, 2008

Blrrrrr

Quem não teve ou tem o sonho de conquistar o mundo, que jogue a primeira pedra. hahah Ao menos o espaço cibernético te dá um pouco deste gostinho. O que quero dizer é que agora estou em mais um endereço. Fiz um Fotolog: http://www.fotolog.com/lidisilveira
Mas também estou presente em:
Por sorte não preciso pagar aluguel. hauahauahu
*Completando o post anterior: Mandioquinha, sim vamos ganhar todas, sem jogar a bola encima da casa, comendo butiá, e cantando "Todos Juntos". Não vai ter pra ninguém. haha
**Laura Pausini acaba de aparecer na tv desejando boa sorte ao Felipe Massa! Adoro a Laura e me divirto muito toda vez que a vejo falar, ou tentar falar, em português. Muito bonitinho haha. A música "Deixo" da Ivete nunca mais foi a mesma desde que ouvi a Pausini cantando: "Eu faria tudo pa non ti peder". hahah
Beijos e bom domingo!

sábado, novembro 01, 2008

Oi

Barbaridade, uma semana já sem atualizar! hauahu Mas é que, como diz minha mãe, mal tenho tempo de coçar as pulgas. Outro dia, com a cabeça tão atarentada, entreguei meu celular no lugar do vale transporte ao cobrador no ônibus. hahah Só eu mesmo.
Terça fui a Bagé. Afee, que lugar longe! No começo não queria ir, mas foi divertido viajar como sardinha enlatada. 4 horas de ida nos piores lugares, né Juciani?!, era um pulinho e um pingo que caía na nossa cabeça. hauahau
Terça a Jaci foi pra Chapecó. Mais uma cidade na minha lista de viagens. Essa foto é do dia 23/10, quando nos reunimos na Galeteria do Britto para a despedida.

*Baxinha, Tícia e Cristian (caras de pau com esses livros de Literatura Brasileira. Quem vê até acredita) Ju, Dani (os parnasianos morreram. hauahau), eu, Fernanda, Jacinta, amiga da Jaci, amigo da Jaci e Vânea. Registra-se a falta da Bruna, da Gabi, da Renata e do namorado dela que já tinham saído.

*Fernanda, eu, Baxinha e Tícia.

De carona com o Cris e a Ju. Não avisem a polícia, mas estávamos as quatro na parte de trás.

Ai, ai, no mais chove aqui em São Gabriel. E se continuar assim vamos virar sapos.

Notícia boa é que falta muiiito pouco pras fériaaass!!! Iupi, Pouco mais de 1 mês. E aí, já se sabe, estará decretado o início dos Jogos de Vôlei no Fundo do Pátio da Tia Marta. Tios, primos, amigos, vizinhos... venham preparados, porque neste ano vou ganhar tudooooo. kkkk Até parece!