sexta-feira, dezembro 31, 2010

Feliz 2011!!!

Feliz Ano Novo, gente. Obrigada por passar por aqui e por fazer parte deste ano que foi muito bom. Não farei a tradicional retrospectiva que todos fazem e tampouco os famosos pedidos. Neste momento, só tenho a agradecer.
Felicidades, paz e harmonia a todos.

terça-feira, dezembro 28, 2010

Vivo en Arequito na cabeça

Fernanda, eu e Tícia com Vivo en Arequito na cabeça
Tava faltando um post relacionado ao "Vivo en Arequito" depois de já tê-lo em mãos. Pois sim, gurizada, já o temos. Chegou semana passada, quatro dias antes do Natal. Um regalito lindo que minhas amadas irmãs e eu nos demos.
Conforme já lhes havia dito, é o último trabalho discográfico da Sole Pastorutti, gravado ao vivo em sua terra natal em 10/10/10. Para mim, foi um super fim de semana, inesquecível, o que já justifica a minha predileção por este trabalho do Tifón Santafesino. Junto ao CD vem um DVD documental sobre a preparação deste lindo evento, apresentado pela própria Soledad.
Acho bem difícil que o trabalho seja vendido no Brasil, assim como os outros raramente são encontrados por aqui, mas pela internet é simples e rápido de comprar. O nosso levou 10 dias para chegar, através da loja Musimundo. Já é a segunda compra que fazemos pelo site e chega sem nenhum problema.
Agora, é só esperar a oportunidade de descolar un autógrafo.

sexta-feira, dezembro 24, 2010

Feliz Natal!!!

Que tenham uma noite de muita paz, união e harmonia. E que ela sirva de exemplo a todas as outras noites que virão.
FELIZ NATAL!!!

segunda-feira, dezembro 13, 2010

Inter em Abu Dá BI

É amanhã. Tudo ou Nada. Como qualquer coisa daqui pra frente. Vamos meu Colorado!!! Que em Abu DhaBI!!!
"Leva tua senda de vitórias,
Colorado das glórias
Orgulho do Brasil"

terça-feira, dezembro 07, 2010

Vivo en Arequito

(Minha irmã constatou há algumas semanas que a capa do CD tem a forma do mapa das Américas. Tive que concordar. Ficou lindo)
Gente amiga, está saindo hoje a venda o mais novo trabalho da Sole Pastorutti (@sole_pastorutti). "Vivo en Arequito" é um material formado por CD e DVD gravados ao vivo no pueblo do "Furacão Arequitense", diante de um público de mais de 12 mil pessoas, entre as quais eu me incluo.
O set-list é formado por canções clássicas do repertório soledadense e por composições (a maioria) da própria Sole. Não faltou a participação de Nati, óbvio, que integra o quadro especial de convidados junto a Leandro Lovato, Jorge Rojas, Banda XXI e Beto Arauco.
Mal posso esperar para tê-lo em minhas mãos. Desde já, "Vivo en Arequito" é o meu preferido.

sábado, dezembro 04, 2010

A Música de Sul e Sur

Hoje, assim como quem vai à esquina, saímos minha irmã e eu, às 9 da manhã, subimos num Planalto e cinco horas depois chegamos a Porto Alegre para prestigiar o primeiro dia do evento Música de Sul a Sur, no Santander Cultural. Marcos Borghetti, Sergius Gonzaga, Juarez Fonseca, Ana Prada, Vitor Ramil e Raul Ellwanger estiveram pensando e trocando idéias sobre a integração da música sulina, em vista da proximidade do sul brasileiro com os países platinos.
Ana Prada (@anapecadora) e eu.
Tal proximidade, faz com que o Rio Grande do Sul possa agir como "porta" para a música uruguaia e argentina no Brasil, assim como para levar a cultura brasileira e sul-brasileira a nossos vizinhos. Não são tão recentes as parcerias que músicos como Luis Carlos Borges, Vitor Ramil, Raul Ellwanger, entre outros, fazem com músicos de Uruguai e Argentina. Assim como não é de surpreender o êxito que artistas como Mercedes Sosa, Jorge Drexler e outros têm, ou tiveram, quando se apresentam em Porto Alegre.
Eventos como "Sin Fronteras Montevideo/Porto Alegre" vêm intensificando essas relações culturais, que ainda enfrentam grandes dificuldades, sobretudo no que diz respeito a investimento governamental. Questões desse tipo foram tratadas pelas personalidades presentes que ressaltaram ainda tópicos importantes, como a difícil integração do folklore com o "regionalismo" do RS, diferentemente do que vem acontecendo com a música "urbana"; e os pontos positivos em relação à abertura de novos mercados à música sul-brasileira, uruguaia e argentina.

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Como água para chocolate

(O fogo de um olhar "é capaz de sobrepujar o próprio sol")
Ao terminar de ler o "Não há silêncio que não termine", senti falta de algo que me fizesse rir. Aproveitando a citação de "Como água para chocolate", no relato de Betancourt, o busquei na estante e, sem demora, comecei a reler a novela de Laura Esquivel.
A primeira vez que o li já faz um bom tempo. Acho que foi por volta de 2003, quando herdei alguns livros que a minha comadre não queria mais. O filme só vi depois, em 2007. É bem difícil que eu releia algum livro. Mas, enfim, veio a vontade e o fiz. Na verdade só me falta o capítulo "Dezembro", que terminarei daqui a pouco quando estiver voltando para casa, ironicamente, no primeiro dia do mês.
Me diverti muito. Me pego rindo sozinha, chorando todas as lágrimas existentes dentro de uma cebola, imaginando as receitas, e a interferência que a comida faz na vida das pessoas.
A quem já leu, vale a pergunta: alguém já tentou pôr em prática as receitas de Tita e Nacha???
"(...) todos nós temos em nosso interior os elementos necessários para produzir fósforo. (...) ainda que nasçamos com uma caixa de fósforos em nosso interior, não podemos acendê-los sozinhos porque necessitamos de oxigênio e da ajuda de uma vela. Só que neste caso o oxigênio tem que provir, por exemplo, do alento da pessoa amada. A vela pode ser qualquer tipo de alimento, música, carícia, palavra ou som que faça disparar o detonador e assim acender um dos fósforos. Por um momento nos sentimos deslumbrados por uma intensa emoção. Se produzirá em nosso interior um agradável calor que irá desaparecendo pouco a pouco conforme passe o tempo, até que venha uma nova explosão a reavivá-lo. Cada pessoa tem que descobrir quais são os seus detonadores para poder viver, pois a combustão que se produz ao acender-se um deles é o que nutre de energia a alma. Em outras palavras essa combustão é o alimento. Se uma pessoa não descobre a tempo quais são seus próprios detonadores, a caixa de fósforos se umedece e já não podemos acender um só fósforo. Se isso chegar a acontecer, a alma foge do nosso corpo, caminha errante pelas trevas mais profundas tentando em vão encontrar alimento por si mesma, ignorando que só o corpo que deixou inerme, cheio de frio, é o único que podia lhe dar isso. (...)"